Formação de Lideranças Femininas
Desenvolver conhecimentos que contribuirão para orientação e planejamento da gestão e governança das sociedades cooperativas por meio da participação da mulher cooperativista, visando o melhor desempenho das cooperativas, alicerçado nos princípios do cooperativismo e na responsabilidade socioambiental contemporânea.
Nível: Curta Duração sem Pré-requisito de Formação
Público: Lideranças Femininas no cooperativismo
Metodologia: Presencial
Turma Presencial: 40 participantes
Número de módulos: 8 módulos
Carga horária: 64 horas
Coordenador: José Máximo Daronco
Formação de Lideranças Femininas
Desenvolver conhecimentos que contribuirão para orientação e planejamento da gestão e governança das sociedades cooperativas por meio da participação da mulher cooperativista, visando o melhor desempenho das cooperativas, alicerçado nos princípios do cooperativismo e na responsabilidade socioambiental contemporânea.
Nível: Curta Duração sem Pré-requisito de Formação
Público: Lideranças Femininas no cooperativismo
Metodologia: Presencial
Turma Presencial: 40 participantes
Número de módulos: 8 módulos
Carga horária: 64 horas
Coordenador: José Máximo Daronco

ESTRUTURA
Permite contato com as perspectivas dos precursores e dos pioneiros do cooperativismo como movimento. Aprofunda a discussão sobre a evolução do pensamento cooperativista no Brasil. Discute a influência dos princípios cooperativistas na estrutura de gestão das cooperativas e o seu impacto nas principais práticas de gestão.
A disciplina também permite que o discente estabeleça relação entre os princípios e valores do cooperativismo, a estrutura de funcionamento e os aspectos jurídicos das cooperativas. Ademais, discute a importância da mulher cooperativista no desenvolvimento da identidade cooperativista e dos núcleos familiares de cooperados.
Estuda a legislação do cooperativismo, responsabilidade civil e penal do cooperado e dos conselheiros e gestores. Estuda o marco jurídico próprio que norteia o cooperativismo e as especificidades aplicadas em cooperativas.
Importância, conceitos, questões centrais e ferramentas de governança corporativa e sua aplicação em organizações cooperativas. As boas práticas de governança corporativa no Brasil e no mundo, e o manual de boas práticas de governança cooperativa.
Apresenta o conceito e modelos de gestão estratégica. Discute os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade, bem como a diferença e vínculos entre os planos estratégicos, táticos e operacionais, com exemplos em cooperativas.
Explora a necessidade e o processo de elaboração análise do ambiente externo e setorial: análise PESTAL e forças competitivas; e, a análise do ambiente interno, para a formulação da Matriz SWOT. Explora a informação como base para tomada de decisão (PDGC;GDA).
Conceitos de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Importância dos empreendedores para o desenvolvimento. Intraempreendedorismo. Conceito de inovação. Tipologias de inovação. Competências para inovar. Modelo de negócio e proposta de valor.
Explora o processo contábil e os reflexos da Lei 5.764/71 na contabilidade das sociedades cooperativas. Apresenta e discute os elementos patrimoniais e de resultado, presente nas demonstrações contábeis. Ademais, apresenta o conceito, finalidade e características da auditoria contábil nas sociedades cooperativas, bem como o objetivo, função e vantagens da auditoria interna e seu vínculo com o conselho fiscal.
Discute a análise por meio de índices, com ênfase nos índices de liquidez, endividamento, rentabilidade, atividades e estrutura. Estuda a análise vertical e horizontal das demonstrações contábeis.
Tem como proposta a formulação de um plano de trabalho cujo o enfoque é destinado para a elaboração e apresentação de uma proposta aplicada a cooperativa com o objetivo de aprimoramento do controle, acompanhamento e avaliação das ferramentas de governança.
ESTRUTURA
Permite contato com as perspectivas dos precursores e dos pioneiros do cooperativismo como movimento. Aprofunda a discussão sobre a evolução do pensamento cooperativista no Brasil. Discute a influência dos princípios cooperativistas na estrutura de gestão das cooperativas e o seu impacto nas principais práticas de gestão.
A disciplina também permite que o discente estabeleça relação entre os princípios e valores do cooperativismo, a estrutura de funcionamento e os aspectos jurídicos das cooperativas. Ademais, discute a importância da mulher cooperativista no desenvolvimento da identidade cooperativista e dos núcleos familiares de cooperados.
Estuda a legislação do cooperativismo, responsabilidade civil e penal do cooperado e dos conselheiros e gestores. Estuda o marco jurídico próprio que norteia o cooperativismo e as especificidades aplicadas em cooperativas.
Importância, conceitos, questões centrais e ferramentas de governança corporativa e sua aplicação em organizações cooperativas. As boas práticas de governança corporativa no Brasil e no mundo, e o manual de boas práticas de governança cooperativa.
Apresenta o conceito e modelos de gestão estratégica. Discute os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade, bem como a diferença e vínculos entre os planos estratégicos, táticos e operacionais, com exemplos em cooperativas.
Explora a necessidade e o processo de elaboração análise do ambiente externo e setorial: análise PESTAL e forças competitivas; e, a análise do ambiente interno, para a formulação da Matriz SWOT. Explora a informação como base para tomada de decisão (PDGC;GDA).
Conceitos de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Importância dos empreendedores para o desenvolvimento. Intraempreendedorismo. Conceito de inovação. Tipologias de inovação. Competências para inovar. Modelo de negócio e proposta de valor.
Explora o processo contábil e os reflexos da Lei 5.764/71 na contabilidade das sociedades cooperativas. Apresenta e discute os elementos patrimoniais e de resultado, presente nas demonstrações contábeis. Ademais, apresenta o conceito, finalidade e características da auditoria contábil nas sociedades cooperativas, bem como o objetivo, função e vantagens da auditoria interna e seu vínculo com o conselho fiscal.
Discute a análise por meio de índices, com ênfase nos índices de liquidez, endividamento, rentabilidade, atividades e estrutura. Estuda a análise vertical e horizontal das demonstrações contábeis.
Tem como proposta a formulação de um plano de trabalho cujo o enfoque é destinado para a elaboração e apresentação de uma proposta aplicada a cooperativa com o objetivo de aprimoramento do controle, acompanhamento e avaliação das ferramentas de governança.